A notícia chegou no domingo bem cedo na voz de uma prima: a nossa querida tia Tereza tinha falecido. Ato contínuo passou por mim o filme dela, editado só com seus melhores momentos, um curta generoso, mas injusto com a riqueza de toda uma vida. Nas cenas ela tocava piano, cantava, jogava canastra, encontrava força e motivação diante de grandes adversidades e se fazia presente nos momentos mais sensíveis, com seu inigualável faro afetivo.
Leia mais (06/23/2021 – 07h00)