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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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Como é possível que Jair Bolsonaro nunca tenha se sentido ameaçado por um impeachment, apesar das inúmeras evidências de crimes
Eduardo Sombini recebe Kauê Lopes dos Santos, doutor em geografia humana pela USP e autor de "Ouro por Lixo: as
Caio Pompeia, doutor em antropologia pela Unicamp e pós-doutorando na USP, é o convidado desta semana do Ilustríssima Conversa. O
Eduardo Sombini recebe a jornalista e tradutora Rosa Freire D’Aguiar, organizadora de “Correspondência Intelectual: 1949-2004”, coletânea recém-lançada de cartas de
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Retrocesso —esta é a palavra a que mais de 40 autores de uma coletânea recém-lançada recorrem para sintetizar o que
Nesta semana, o Ilustríssima Conversa discute o processo tortuoso de reconhecimento dos direitos das pessoas LGBTI+ no Brasil. O repórter
A convidada desta semana do Ilustríssima Conversa é Alessandra Devulsky, professora do programa de mestrado em direito da Universidade do
Idelber Avelar, professor de literatura latino-americana na Universidade Tulane, em Nova Orleans (EUA), é o convidado desta semana. No livro

Como é possível que Jair Bolsonaro nunca tenha se sentido ameaçado por um impeachment, apesar das inúmeras evidências de crimes de responsabilidade cometidos por ele, antes e durante a pandemia?

Essa é uma das questões abordadas no episódio por Rafael Mafei, professor da Faculdade de Direito da USP e autor de “Como Remover um Presidente”.

Na conversa com Eduardo Sombini, o pesquisador argumenta que, por não ser responsabilizado, o presidente tem todos os estímulos para sabotar as eleições de 2022 e que a aposta da oposição em enfrentar Bolsonaro nas urnas —em vez de defender seu impeachment antes— é, no mínimo, perigosa.

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Eduardo Sombini recebe Kauê Lopes dos Santos, doutor em geografia humana pela USP e autor de “Ouro por Lixo: as Inserções de Gana na Divisão Internacional do Trabalho“.

No livro, o autor analisa como o país participa de vários circuitos da economia internacional e, ao mesmo tempo, permanece sujeito a relações assimétricas que reforçam lógicas do passado colonial.

Ele destaca o papel de Gana como exportador de commodities, sobretudo ouro, e importador de lixo eletrônico —e aborda a extração de minérios, encontrados em pequenas quantidades em produtos descartados que chegam ao país, em um bairro precário da capital, Acra, e a sua recolocação no mercado internacional.

O autor discutiu os estereótipos sobre a África e os significados da presença crescente da China no continente, que ele afirma não se enquadrar nas noções de neocolonialismo e neoimperialismo.

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Caio Pompeia, doutor em antropologia pela Unicamp e pós-doutorando na USP, é o convidado desta semana do Ilustríssima Conversa.

O pesquisador lançou neste ano o livro “Formação Política do Agronegócio” (Elefante), que analisa a trajetória das organizações que representam os interesses de produtores rurais, agroindústrias e outros atores do setor.

Na conversa com o repórter Eduardo Sombini, o autor falou sobre as disputas do agronegócio com iniciativas de reforma agrária e de demarcação de terras indígenas e quilombolas e dos conflitos com as políticas ambientais.

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Eduardo Sombini recebe a jornalista e tradutora Rosa Freire D’Aguiar, organizadora de “Correspondência Intelectual: 1949-2004”, coletânea recém-lançada de cartas de Celso Furtado.

Nas cartas, o economista e seus interlocutores –como Antonio Callado, Fernando Henrique Cardoso e Raul Prebisch– discutem os rumos do Brasil e do mundo nos anos da ditadura, debatem pesquisas da economia e das ciências sociais e falam da dura experiência do exílio.

Por tudo isso, a seleção de cartas, para Rosa, compõe uma espécie de romance dessa geração.

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Inscrições abertas para o Curso de Formação de Aquaviários – Pescador Profissional Nível 1 a ser realizado no Município de São José do Norte  Prefeitura Municipal de São José do Norte

Retrocesso —esta é a palavra a que mais de 40 autores de uma coletânea recém-lançada recorrem para sintetizar o que aconteceu no Brasil nos dois primeiros anos do governo Bolsonaro.

No episódio desta semana, o repórter Eduardo Sombini recebe os cientistas políticos Fábio Kerche, professor da Unirio, e Marjorie Marona, professora da UFMG, organizadores, com Leonardo Avritzer, do livro “Governo Bolsonaro: Retrocesso Democrático e Degradação Política” (Autêntica).

Eles discutiram a contradição entre o bolsonarismo como movimento político, que demanda a radicalização do discurso para engajar suas bases, e a construção da governabilidade do presidente, que requer a negociação com outros Poderes e partidos.

Os convidados também falaram sobre as ameaças do presidente ao STF e a indicação do ministro Kassio Nunes Marques, a corrosão da autonomia do MPF com a nomeação de Augusto Aras, as relações com os militares e as perspectivas para a segunda metade do mandato de Bolsonaro.

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Nesta semana, o Ilustríssima Conversa discute o processo tortuoso de reconhecimento dos direitos das pessoas LGBTI+ no Brasil.

O repórter Eduardo Sombini recebe Regina Facchini e Isadora Lins França, professoras da Unicamp e organizadoras do livro “Direitos em Disputa: LGBTI+, Poder e Diferença no Brasil Contemporâneo”.

A coletânea narra a construção de políticas de afirmação da cidadania desses grupos nos anos 1990 e 2000 e analisa a ofensiva conservadora da última década que, na avaliação das convidadas, vem promovendo um desmonte da agenda de gênero e de sexualidade no país.

Na conversa, as pesquisadoras abordaram as transformações do vocabulário do movimento LGBTI+ nas últimas décadas e discutiram a força política da chamada ideologia de gênero, que teve um papel fundamental na campanha de Jair Bolsonaro. Elas consideram o termo um factoide, usado para criar pânico moral e viabilizar um projeto que transforma o gênero e a sexualidade em tabus.

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A convidada desta semana do Ilustríssima Conversa é Alessandra Devulsky, professora do programa de mestrado em direito da Universidade do Québec em Montréal, no Canadá.

No livro “Colorismo” (Jandaíra), a autora discute o funcionamento desse sistema de hierarquização racial, ligado à ideia de supremacia branca, que discrimina os negros de acordo com a tonalidade de pele e de outros traços físicos associados à origem africana.

Na conversa com o repórter Eduardo Sombini, a pesquisadora defendeu que é essencial discutir as engrenagens do colorismo para entender o racismo no país —para ela, falar sobre os diferentes tipos de preconceito que negros de pele clara e de pele escura sofrem pode ajudar a construir uma unidade na luta antirracista.

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Idelber Avelar, professor de literatura latino-americana na Universidade Tulane, em Nova Orleans (EUA), é o convidado desta semana.

No livro “Eles em Nós: Retórica e Antagonismo Político no Brasil do Século XXI”, o autor discute, a partir da análise do discurso, os principais movimentos da política brasileira nas últimas duas décadas e examina o uso de categorias retóricas como hipérbole, eufemismo e tautologia.

Na conversa com Eduardo Sombini, Avelar tratou da ruptura que junho de 2013 instaurou na política nacional e dos significados da Operação Lava Jato, além de expor sua leitura da ascensão de Jair Bolsonaro. O autor aponta uma retroalimentação entre lulismo e bolsonarismo, mas rejeita a ideia de que os dois campos são equivalentes —só o bolsonarismo é extremista e ameaça a democracia, afirma.

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