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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.
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São Carlos está vacinando pessoas com 20 anos ou mais com a segunda dose de reforço. Araras, Pirassununga, Rio Claro e outras cidades da região liberam 4ª dose contra Covid-19 para pessoas com 18 anos ou mais
Arquivo
Araras, Rio Claro , Pirassununga(SP ) e outras cidades da região liberaram a aplicação da 2° dose de reforço (4ª dose) para pessoas com 18 anos ou mais. São Carlos (SP) liberou a imunização para pessoas com mais de 20 anos.
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As demais cidades da região continuam vacinando pessoas com mais de 30, 35 ou 40 anos e profissionais de saúde maiores de 18 anos com a 4ª dose (veja abaixo as idades, locais e horários de aplicação na região).
A ampliação do público-alvo segue a recomendação emitida pelo Ministério da Saúde. Para poder se imunizar com a 2ª dose de reforço (4ª dose ), a 3ª dose contra Covid-19 deve ter sido aplicada há no mínimo, quatro meses.
Santa Lúcia, Santa Cruz das Palmeiras, Motuca, Itobi, Gavião Peixoto e Brotas (SP) não divulgaram informações referentes à vacinação no município.
Veja locais e horários de vacinação nas cidades que vacinam 18+
Araras
Pessoas com 18 anos ou mais
Locais:
UBS Osvaldo Salvador Devitte (Avenida Presidente Castelo Branco, nº 27)
UBS Dr. Enio Vitali (Rua França, nº 99, Jardim Piratininga)
ESF Francisco Nicola Cascelli (Rua Melania Baraldi Marostica, nº 550, Pq. das Árvores)
UBS Antônio Carlos Fabricio (Rua do Carpinteiro, s/n, José Ometo I)
ESF Dr. Edmundo Ulson (Rua Ângelo Francato, nº 393, Pq. Tiradentes)
Centro de Referência Infantil Dr. Hercio Arantes (Avenida Washington Luiz, nº 545, Centro)
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
Pirassununga
Pessoas com 18 anos ou mais
Locais: USF Aristides Rodrigues – Vila Redenção, USF Roque Di Matti – Vila Braz, USF Laranjeiras – Jardim Laranjeiras, USF José Marafão – Jardim Limoeiro e USF Guaraciaba Vanin – Bairro da Raia
Horário: 8h às 16h
Vacinação conforme disponibilidade de frasco aberto
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
Rio Claro
Pessoas com 18 anos ou mais
Dia de aplicação: 17/08
Locais e horários:
Unidades de Saúde da Família do Mãe Preta, Terra Nova e Bonsucesso – 7h30 às 18h
Postos de saúde de Ajapi, Wenzel, Vila Cristina, Cervezão e Avenida 29 – 7h30 às 16h30
Dia de aplicação: 20/08
Locais e horários:
Unidades de Saúde do Wenzel, Avenida 29, Cervezão, Vila Cristina, Mãe Preta, Terra Nova e Bonsucesso – 9h às 15h
Santa Cruz da Conceição
A cidade está vacinando pessoas com 18 anos ou mais. O último plantão de vacinação foi realizado na terça-feira (16). Ainda não há informações sobre o próximo dia de imunização.
Santa Gertrudes
Pessoas com 18 anos ou mais
Local: UBS Margarida Polak, PSF Jequitibas (Catarina Demarchi) e UBS João Buschinelli
Horário: 8h às 15h, de segunda a sexta-feira
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
São João da Boa Vista
Pessoas com 18 anos ou mais e trabalhadores da saúde
Local: 14 Unidades de Saúde do município
Horário: 8h às 16h
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
É obrigatória a apresentação de documento com foto, CPF e cartão de vacinação.
Tambaú
Pessoas com 18 anos ou mais
Local: Unidade Básica de Saúde do seu bairro ou Sala de Vacinas do Centro de Saúde
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
Apresentação obrigatória do documento com foto e cartão de vacinação contra Covid-19
Veja locais e horários de vacinação nas cidades que vacinam 20+
São Carlos
Pessoas com 20 anos ou mais
Local: Todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e as Unidades de Saúde da Família (USF’s)
Horário: 8h às 16, de segunda a sexta-feira
Demais cidades da região mantêm vacinação contra Covid-19 para pessoas acima de 30 anos
Reprodução/EPTV
Veja locais e horários de vacinação nas cidades que vacinam 30+
Aguaí
Pessoas com 30 anos ou mais
Local: Todas as Unidades Básicas de Saúde do município
Horário: 7h às 16h, de segunda a sexta-feira
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
É necessária a apresentação do documento com foto, CPF e o cartão de vacinação anterior, para análise.
Águas da Prata
Pessoas com 30 anos ou mais
Local: Unidade de Saúde Leopoldo de Araújo
Horário: 8h às 15h
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
Américo Brasiliense
Pessoas com 30 anos ou mais
Locais e horários:
Vigilância em Saúde (Avenida José Ziliolli, nº 980) – 8h às 15h
UBS – Centro (Rua Felicio Neves, nº 90) – 13h às 15h
UBS – Luiz Ometto (Rua Rafael Hervias Rodrigues, nº 216) – 13h às 15h
UBS – Vista Alegre (Rua Catanduva, nº 340) – 13h às 15h
UBS – São José (Rua Ana Pereira de Godoy, nº 210) – 13h às 15h
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
Analândia
Pessoa com 30 anos ou mais
Dia de aplicação: 18/08
Local: UBS Analândia
Horário: 13h30 às 15h30
Araraquara
Pessoas com 30 anos ou mais e profissionais de saúde
Locais:
Todas as Unidades de Saúde do município (exceto América, Adalberto Roxo e Iguatemi e Melhado)
Sesa – limite de 100 senhas diárias
Horário: 8h às 12h, de segunda a sexta-feira
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
Conchal
Pessoas com 30 anos ou mais
Dias, locais, horários e público alvo:
SEGUNDA-FEIRA – UBS Tujuguaba – Vacinação adulta e infantil – 9h às 15h
TERÇA-FEIRA – USF Parque – Vacinação adulta e infantil – 9h às 15h
QUARTA-FEIRA – USF Novo Horizonte – Adulto: 9h às 12h e Infantil: 12h às 15h
QUINTA-FEIRA – Cemec – Vacinação adulta – 9h às 15h
SEXTA-FEIRA – Cemec – Vacinação Infantil – 13h às 15h / USF Centro – Vacinação adulta e infantil – 9h às 15h / USF Planalto – Vacinação adulta e infantil – 9h às 15h
É necessária a apresentação do RG, CPF e Carteira de Vacinação
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
Corumbataí
Pessoas com 30 anos ou mais
Local: UBS André Gimene
Horário: segunda, quarta e sexta-feira, das 7h30 às 11h30
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
Divinolândia
Pessoas com 30 anos ou mais
Local: Centro de Saúde – Sala de Vacina
Horário: 8h ás 16h30
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
Itirapina
Pessoas com 30 anos ou mais
Dia de aplicação: 18/08
Horário estendido: 17h às 20h
Local: PSF Jardim dos Indaias
Leme
Pessoas com 30 anos ou mais
Local: Unidade de Saúde do Jardim Empyreo (Rua Sebastião Osório Martins, nº 164) e do Jardim Santa Inês (Rua José Duarte de Mattos, nº 110)
Horário: 7h30 às 16h, de segunda a sexta-feira
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
Matão
A cidade está vacinando pessoas com 30 anos ou mais. O último plantão de vacinação foi realizado em 30/07. Ainda não há informações sobre o próximo dia de imunização.
Nova Europa
Pessoas com 30 anos ou mais
Local: Centro de Saúde III (Dr. Álvaro Bruce Mallio, rua Rodrigues Alves, 50, Centro)
Horário: até às 19h
Porto Ferreira
Pessoas com 30 anos ou mais – plantão a cada 15 dias
Ribeirão Bonito
Pessoas com 30 anos ou mais
Local: Todas as Unidades de Saúdo do município
Horário: 8h às 12h
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
Santa Rita do Passa Quatro
Pessoas com 30 anos ou mais
Local: posto de saúde do Caic e CSII
Horário: 7h30 às 13h, de segunda a sexta-feira
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
É necessária a apresentação da caderneta de vacinação e CPF
Vacinação contra a Covid-19 para maiores de 35 anos continua em Casa Branca, Ibaté e outras cidades da região
Cristine Rochol/PMPA
Veja locais e horários de vacinação nas cidades que vacinam 35+
Casa Branca
Pessoas com 35 anos ou mais
Local: Unidade de Saúde mais próxima
Dias e horários:
Segunda-feira – 13h30 às 17h30
Quarta-feira – 8h às 11h e 13h30 às 16h
Quinta-feira – 8h às 11h
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
Descalvado
Pessoas com 35 anos ou mais e profissionais da saúde
Local: Centro de Saúde
Dias e horários:
Segunda e quinta-feira: 15h às 19h
Quarta e sexta-feira: 13h às 16h
Intervalo: 4 meses após 3ª dose
Ibaté
Pessoas com 35 anos ou mais
Local: UBS ou PSF mais próximo do seu bairro
Horário: 8h30 às 11h30 e 13h às 15h, de segunda a sexta-feira
É necessária a apresentação de documento com foto, CPF e carteirinha de vacinação
Mococa
Pessoas com 35 anos ou mais
Dia de aplicação: 20/08
Local: todas as Unidades de Saúde do município
Horário: 7h30 às 17h
São José do Rio Pardo
Pessoas com 35 anos ou mais
Local: Centro de Saúde e ESFs
São Sebastião da Grama
Pessoas de 35 a 39 anos
Dia de aplicação: 18/08
Local: Centro de Saúde III
Horário: 17h às 19h
É necessária a apresentação da carteira de vacinação e do CPF
Tapiratiba
Pessoas com 35 anos ou mais
Local: Sala de Vacina, do Centro de Saúde
Horário: 7h às 16h, de segunda a sexta-feira
É obrigatória a apresentação do CPF e da Carteira de Vacinação
Vargem Grande do Sul
Pessoas com 35 anos ou mais
Dia de aplicação: 19/08
Locais: ESF I Dr. “Natalino Lopes Aliende”, ESF X e XI – Edward Gabriolli e ESF “Dr. Nabil Zarif”
Horário: 8h às 11h e 13h às 16h
Documentos necessários para a vacinação: comprovante de endereço, documento com foto, cartão do SUS ou CPF, cartão de vacinação do Covid-19 e cartão de comprovação imunossupressores (quando necessário)
Veja locais e horários de vacinação nas cidades que vacinam 40+
Boa Esperança do Sul
Pessoas com 40 anos ou mais
Local: Polo de vacinação no CS3
Horário:
7h30 às 11h e 12h às 15h30 – segunda a sexta-feira
7h30 às 11h30 – aos domingos
Caconde
A cidade está vacinando pessoas com 40 anos ou mais. O último plantão de vacinação foi realizado em 07/07. Ainda não há informações sobre o próximo dia de imunização.
Dourado
Pessoas com 40 anos ou mais
Local, dias e horários:
Quarta-feira – Centro de Especialidades – 17h às 20h
Quinta-feira – Posto da Popular, Maria Luiza e Jd. Aeroporto – 13h às 16h
Sexta-feira – Posto da Popular, Maria Luiza e Jd. Aeroporto – 8h às 11h
Rincão
Pessoas com 40 anos ou mais
Dias de aplicação: toda quinta-feira
Local: Centro de Saúde
Horário: 8h às 12h e 13h às 15h
Veja mais notícias da região em g1 São Carlos e Araraquara
Em evento inédito, a maior holding fashion do país aponta as tendências de moda para a estação e discute estratégias relevantes para o setor Grupo realizou, no último dia 17 de agosto, na Fundação Bienal de São Paulo, o “Pulsar”, megaevento de lançamento das coleções de alto verão 2023 das suas 16 marcas.
O maior conglomerado de moda do país, que recentemente reportou ao mercado de capitais o maior lucro trimestral da sua história, aproveitou a presença de varejistas e multimarcas para, além dos desfiles, promover uma série de painéis sobre temas fundamentais para o setor, como “Futuro do varejo”, “Sustentabilidade, diversidade e inclusão” e “Transformação digital, vendas e omnicanalidade”.
“Nosso sonho maior é ajudar a melhorar a moda brasileira em todos os seus aspectos. Desde o maior cuidado com a produção, seja na extração da matéria prima, seja na atenção com nossos funcionários e com todo o ecossistema, além da promoção de negócios. Por isso estamos aqui, hoje”, disse Alexandre Birman, CEO do grupo Arezzo&Co.
Divulgação
Estrategicamente realizado no segundo semestre, período marcado por expectativas no aumento das vendas, o maior evento B2B de um grupo de moda do Brasil começou com um bate papo entre Bruna Marquezine e Birman, que, entre outros assuntos, falaram sobre a importância da criação de valor de marca. Em seguida a Arezzo tomou conta a passarela com seus lançamentos para o Alto Verão, trazendo tops como Fernanda Lima e Isabelli Fontana. O destaque do desfile ficou por conta das peças da Brizza Arezzo, marca de fashion flip flops do grupo, com detalhes em spike da coleção Brizza Rock, e das sun sandals Sunny e Marrocos.
Na sequência, o painel com a mediação da jornalista Lilian Pacce e da afroempreendedora Adriana Barbosa, contou com a participação da Daniela Garcia, do Instituto Capitalismo Consciente, Preto Zezé, da Central Única de Favelas, além de Rony Meisler, CEO da Ar&Co, divisão de moda e lifestyle da holding, e Alexandre Birman, para discutirem os caminhos para uma moda mais sustentável, responsável, diversa e inclusiva. “A economia circular, para mim, é o grande futuro da moda”, destacou o CEO do grupo Arezzo&Co.
Lançamentos colaborativos
O collab, estratégia que vem se firmando no mundo da moda, foi o destaque no desfile da marca Anacapri, que apresentou sua parceria inédita com a Caloi, marca de bicicletas, incluindo papetes, tênis, sandálias, bolsas, bucket e bonés em diversas cores, estampas, texturas e estilos.
Divulgação
Durante o “Pulsar” o público assistiu, ainda, ao desfile da nova coleção da BAW, com peças contemporâneas no melhor estilo streetwear. Na passarela, a Reserva apresentou a coleção premium de jeanswear – clássicos da marca, revisitados em tecidos mais encorpados, tecnológicos e ecológicos, com destaque para a clássica linha de camisaria, em novas versões para a temporada. A marca anunciou, ainda, uma collab inédita com a Estrela, fazendo um mix entre o universo esportivo e casual, misturando as logotipias e cores das duas marcas, com prints exclusivos e texturas vintages dos patches e bordados. A collab também aparece na coleção da Reversa (marca do grupo com foco no feminino), que destacou o jeanswear e peças desenhadas para a mulher contemporânea, cheia de bossa e personalidade.
Omnicalidade e geração de negócios
Para o painel sobre Transformação Digital, Birman e Meisler receberam o diretor executivo de transformação digital do grupo Ar&Co, Mauricio Bastos, a atriz Marina Ruy Barbosa e o empreendedor e especialista em inovação e marketing, Valter Longo, que conversaram sobre as estratégias e alternativas para facilitar relacionamentos, gerar mais negócio para os varejistas e mais valor para o cliente. Houve, ainda, um bate-papo a respeito do futuro do varejo, com uma análise sobre as perspectivas para os próximos anos.
Durante todo o dia, lojas pop up das marcas do grupo – que tem em seu portfólio Arezzo, Schutz, Anacapri, Alexandre Birman, Fiever, Alme, Vans, TROC, My Shoes, além do marketplace ZZ Mall e do braço de lifestyle – Reserva, Baw Clothing e Carol Bassi – permitiram que os varejistas antecipassem seus pedidos, estimando um final de ano promissor.
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Principal das criptomoedas corrige ganhos recentes, mas consegue se manter acima dos US$ 23 mil O bitcoin e o ethereum viraram para alta nesta quinta-feira (18) depois de passarem a maior parte da sessão em queda. As principais criptomoedas acompanham o desempenho das bolsas de valores internacionais.
Perto das 17h36 (horário de Brasília) o bitcoin tinha alta de 0,2% a US$ 23.409 e o ether, moeda digital da rede ethereum, subia 1,4% a US$ 1.874, conforme dados do CoinGecko. O valor de mercado somado de todas as criptomoedas é de US$ 1,17 trilhão. Em reais, o bitcoin tem perdas de 0,38% a R$ 121.352 e o ethereum se valoriza em 1,24% a R$ 9.724, de acordo com valores fornecidos pelo MB.
Em Wall Street, o índice Dow Jones registrou leve variação positiva de 0,06% a 33.999 pontos, o S&P 500 registrou ganhos de 0,23% a 4.283 pontos e o Nasdaq, focado em empresas de tecnologia, avançou 0,21% a 12.965 pontos.
Segundo Pedro De Luca, head de cripto da Levante Investimentos, o bitcoin se encontra em uma faixa de consolidação de preços perto dos US$ 23 mil. “Tivemos uma correção nos últimos dias e a criptomoeda perdeu o suporte dos US$ 24 mil, mas se mantém acima dos US$ 23 mil”, aponta.
No mercado de criptoativos em geral, De Luca avalia que começa a se criar um entusiasmo com relação à atualização do Ethereum. “O mercado começa a testar valores, então acaba se tornando um momento de volatilidade maior para os ativos relacionados ao ether”, comenta.
Hoje, o noticiário específico de criptomoedas foi agitado pela notícia de que o Mercado Livre lançará seu próprio token, o Mercado Coin, que fornecerá cashback para usuários que fizerem compras na plataforma. Para Ayron Ferreira, analista-chefe da Titanium Asset, a iniciativa vai ser interessante, ainda mais em um momento no qual o Nubank também estuda criar sua criptomoeda.
“Essas empresas gigantes entrando proporcionam mais legitimidade ao setor”, argumenta. Na opinião do analista, a dúvida que fica é sobre como o Mercado Livre dará real usabilidade ao token e não permitirá que ele seja “só um programa” de cashback com blockchain, mas que do ponto de vista do mundo cripto é mais uma boa notícia.
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O cálculo se refere à parcela das receitas do ICMS que é vinculada: 25% são obrigatoriamente direcionados à saúde e 12%, à educação Por causa da redução do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre energia, combustíveis, comunicações e transportes, os Estados deixarão de direcionar R$ 17,1 bilhões para as áreas de saúde e educação só em 2022.
A cifra foi apresentada hoje pelo presidente do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados (Comsefaz), Décio Padilha, em reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O cálculo se refere à parcela das receitas do ICMS que é vinculada: 25% são obrigatoriamente direcionados à saúde e 12%, à educação.
Dessa forma, segundo Padilha, não será mantido o que se viu na primeira metade deste ano: crescimento real de 12,4% sobre o primeiro semestre de 2021, como mostra o Valor em sua edição de hoje. A reportagem informa que o crescimento se deu por fatores conjunturais e que há incerteza quanto ao futuro.
Os Estados querem que Congresso derrube, o quanto antes, um veto aplicado pelo presidente Jair Bolsonaro à Lei Complementar (LC) 194, num artigo que garante a manutenção do nível de recursos estaduais direcionados à Saúde e à Educação, mesmo com o corte do ICMS. Para tanto, haveria uma recomposição com recursos federais.
“Precisamos de funding, urgente”, disse o secretário ao Valor. “Não temos a opção de fechar escolas, hospitais ou UPAs.”
Apesar da pressa, Pacheco indicou que o veto pode ser apreciado em outubro, logo após as eleições. No entanto, comprometeu-se a verificar se seria possível votá-lo antes do pleito. O dispositivo vetado por Bolsonaro havia sido incluído na LC 194 durante sua tramitação no Senado.
Também participaram da reunião o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Nésio Fernandes, e de integrantes do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems).
Além da derrubada do veto, eles pediram a aprovação de uma nova lei federal, destinada a prorrogar o prazo para uso de recursos federais transferidos a Estados e municípios no combate à covid.
Ainda há cerca de R$ 2 bilhões “empoçados”, e o prazo para a utilização acaba no final deste ano. Segundo Padilha, os recursos para combater os efeitos da covid são “carimbados” para fins bastante específicos, como funcionamento de UTIs ou compra de medicamento, o que nem sempre coincide com a necessidade do Estado.
Apesar da arrecadação forte no início do ano, os governos estaduais já começam a sentir no caixa o efeito da redução do ICMS sobre combustíveis, energia, comunicações e transportes, ocorrida na segunda metade de julho. Segundo Padilha, os primeiros dias de agosto mostram queda da ordem de 10% nas receitas.
No entanto, os orçamentos de Estados e municípios foram elaborados supondo um aumento real de 7% nas receitas do ICMS em 2022. Os entes subnacionais não contavam que haveria o corte nas alíquotas no meio do ano.
Os Estados entendem que, se o veto for derrubado, a União terá de entrar com recursos para evitar queda nos níveis de gastos com saúde e educação. Essa recomposição teria caráter permanente, segundo defendem.
Por enquanto, porém, eles estão diante de uma frustração de receitas e sem uma fonte alternativa de recursos.
O problema é agravado pela aprovação do piso salarial de R$ 4.750,00 para os enfermeiros. Segundo cálculos apresentados pelo Conass, serão gastos adicionais de R$ 16 bilhões ao ano, se forem considerados Estados, municípios e hospitais filantrópicos. Considerando também a rede cooperada, a conta chega a R$ 27 bilhões.
Há, além disso, aumento no custo dos materiais. Segundo Padilha, a inflação nos produtos utilizados pelos serviços de saúde é praticamente o dobro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Isso porque os preços são influenciados pela variação do dólar e pela alta no preço de equipamentos e insumos.
Padilha explicou a Pacheco que a arrecadação estadual aumentou muito em 2021 e início de 2022 por causa de efeitos conjunturais. O principal deles é a inflação, que eleva a arrecadação na esteira dos reajustes de preços. No entanto, isso só ocorre num primeiro momento. Depois de doze meses, aproximadamente, disse ele, a inflação começa a derrubar as receitas, por causa da queda no consumo e da substituição por itens mais baratos.
No caso dos Estados e municípios, inflação gerou uma espécie de “gordura” no caixa, explicou. Um primeiro impacto foi elevar a arrecadação. No entanto, em algum momento essa inflação será incorporada às despesas da administração, de forma que o aparente excesso de receitas desaparecerá.
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