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O déficit comercial da Alemanha com a China saltou para quase 41 bilhões de euros em 2022 A economia da Alemanha está se tornando cada vez mais dependente da China por conta de um aumento dos investimentos diretos e maior déficit comercial entre os países, segundo pesquisa do Instituto Econômico da Alemanha (IW, na sigla em alemão)
Segundo Juergen Matthes, autor do estudo, a dependência alemã da China cresce a cada ano, o que não acontece na relação contrária, e ressaltou que essa diferença aumentou no primeiro semestre de 2022.
As exportações da Alemanha para a China aumentaram em 12,4% no primeiro semestre de 2022, em comparação a um crescimento de 3,4% em 2000. Já as importações alemãs de produtos chineses aumentaram em 45,7% na comparação com o primeiro semestre do ano passado, segundo o IW.
O déficit comercial da Alemanha com a China saltou para quase 41 bilhões de euros em 2022, disse o instituto, acrescentando que a diferença deve aumentar ainda mais.
O estudo mostrou que o investimento da Alemanha na China totalizou cerca de 10 bilhões de euros entre janeiro e junho, superando em muito o valor máximo semestral registrado desde a virada do milênio de 6,2 bilhões de euros.
O IW diz que é preciso uma mudança na política comercial da Alemanha, pedindo uma redução nos incentivos para fazer negócios com a China e uma mudança para ter mais relações comerciais com outros mercados emergentes, particularmente na Ásia.
Containers em porto na China
Steve Helber / Associated Press
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No Brasil, 52% do eleitorado ganha até dois salários mínimos, 32%, de dois a cinco, 8%, de 5 a 10, e 3% recebe acima disso, informa a pesquisa O presidente Jair Bolsonaro (PL) ultrapassou numericamente e empatou tecnicamente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre os eleitores que ganham de 2 a 5 salários mínimos, aponta pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (18). O atual valor do salário mínimo no país é de R$ 1.212.
No último mês, as intenções de voto no atual mandatário nessa faixa de renda familiar mensal subiram de 34% para 41%. Enquanto isso, o petista oscilou negativamente, de 40% para 38%.
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Análise: Paredão dos mais pobres contra Bolsonaro resiste ao Auxílio Brasil
Datafolha: Para o governo de SP, Haddad tem 38%, Tarcísio, 16% e Garcia, 11%
Datafolha: No Rio, Castro tem 26% e Freixo, 23%; Rodrigo Neves e Eduardo Serra registram 5%
Datafolha: Em Minas, Zema lidera com 47%; Kalil tem 23%
Lula, por outro lado, avançou e colou no rival entre os mais ricos, que recebem mais dez salários mínimos -diminuiu a vantagem de Bolsonaro de oito para três pontos percentuais, mas todas as variações ocorreram dentro da margem de erro para esse segmento.
Nas faixas abaixo de 2 salários (a mais pobre) e de 5 a 10 salários, não houve mudanças significativas. O petista segue liderando na primeira, e o presidente continua à frente na segunda, com ligeiras variações.
No Brasil, 52% do eleitorado ganha até dois salários mínimos, 32%, de dois a cinco, 8%, de 5 a 10, e 3% recebe acima disso, segundo o Datafolha.
A última pesquisa foi feita com 5.744 eleitores acima dos 16 anos em 281 cidades. Ela foi contratada pela “Folha” e pela “TV Globo” e está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-09404/2022.
Nesta análise foi considerada a pergunta estimulada, ou seja, em que os candidatos são nominalmente apresentados ao entrevistado. A margem de erro total é de dois pontos percentuais, para mais ou menos. Na segmentação por renda familiar mensal, ela é de: até dois salários mínimos (2 pontos), de dois a cinco salários (2 pontos), de cinco a dez salários (4 pontos) e acima de dez salários (6 pontos).
Evangélicos
Jair Bolsonaro ampliou de 10 para 17 pontos percentuais sua vantagem sobre Lula entre os evangélicos, aponta a pesquisa Datafolha.
Nesse grupo religioso, o atual mandatário saltou de 43% para 49% das intenções de voto no último mês, enquanto o petista flutuou negativamente de 33% para 32%.
Entre os católicos, a variação entre as duas últimas rodadas não foi significativa. Lula continua liderando com quase o dobro das intenções de voto (52%) do principal rival, que oscilou positivamente, de 25% para 27%. Abaixo, é possível ver a evolução dos dois candidatos desde maio.
No Brasil, 50% do eleitorado se declara católico, e 27%, evangélico, também segundo o Datafolha. Outras religiões não foram consideradas na comparação porque as bases de dados são muito pequenas.
A margem de erro total do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Entre os evangélicos, ela muda para três pontos.
Empate entre brancos
O presidente da República empatou tecnicamente com o ex-presidente Lula entre os eleitores que se declaram brancos, aponta a pesquisa Datafolha.
No último mês, o atual mandatário saltou de 33% para 38% nas intenções de voto dessa fatia, enquanto o petista oscilou negativamente, de 41% para 40%. A diferença entre eles passou, portanto, de 8 para apenas 2 pontos percentuais, o que é considerado empate dentro da margem de erro da pesquisa.
Por outro lado, Lula ampliou novamente a dianteira entre as pessoas que se declaram pretas, e a diferença passou de 38 para 41 pontos -agora, tem 60%, e o rival, 19%. Entre pardos, ambos subiram, e a vantagem do petista segue igual.
No Brasil, 43% do eleitorado se declara pardo, 32%, branco, e 17%, preto, também segundo o Datafolha. Amarelos e indígenas não foram considerados porque as bases de dados são muito pequenas.
A margem de erro total do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou menos. Na segmentação por cor da pele declarada, ela só muda entre pretos, para três pontos.
Montagem/Valor
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Os custos de venda da empresa subiram 95,3% em um ano, a R$ 133 milhões, refletindo maior investimento em atividades comerciais para apoiar o crescimento da companhia, assim como efeitos de inflação no período A Arco Educação registrou prejuízo líquido de R$ 13,3 milhões no segundo trimestre, reduzindo em 33,3% suas perdas na comparação anual. As receitas do grupo que tem ações negociadas na Nasdaq, em Nova York, somaram R$ 412,1 milhões, alta de 60,8% sobre o mesmo período de 2021.
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Entrentanto, não há colapso sistêmico desta vez, porque não há o mesmo nível de excesso de empréstimos e porque muitos dos maiores bancos desistiram das hipotecas após a crise financeira O setor de hipotecas dos EUA está vendo seus primeiros credores falirem após um aumento repentino nas taxas de empréstimos, e a onda de falências que está chegando pode ser a pior desde que a bolha imobiliária estourou há cerca de 15 anos.
Leia também: Crise no setor imobiliário da China freia estímulo à infraestrutura
Não há colapso sistêmico desta vez, porque não há o mesmo nível de excesso de empréstimos e porque muitos dos maiores bancos desistiram das hipotecas após a crise financeira. Mas os observadores do mercado, no entanto, esperam uma série de falências ampla o suficiente para desencadear um aumento nas demissões em um setor que emprega centenas de milhares de trabalhadores e, potencialmente, um aumento em algumas taxas de empréstimos.
A maior parte do negócio de hipotecas agora é controlado por credores independentes e, com os volumes de hipotecas em queda este ano, muitos estão lutando para sobreviver.
“Os ‘não-bancos’ estão mal capitalizados”, disse Nancy Wallace, presidente do grupo imobiliário da Berkeley Haas, a escola de negócios da Universidade da Califórnia, em Berkeley. “Quando o mercado de hipotecas afunda, eles estão com problemas.”
Em 2004, apenas cerca de um terço dos 20 principais credores para refinanciamento eram empresas independentes. No ano passado, dois terços dos 20 maiores eram credores não bancários, de acordo com LendingPatterns.com, que analisa o setor para credores hipotecários.
Desde 2016, os bancos viram sua participação no mercado encolher de cerca de metade para cerca de um terço, de acordo com o provedor de notícias e dados Inside Mortgage Finance. Muitos dos chamados “credores-sombra” emergirão dessa desaceleração relativamente ilesos. Mas alguns credores já pararam de operar ou reduziram as atividades drasticamente, incluindo Sprout Mortgage e First Guaranty Mortgage Corp.. Ambos são especializados em empréstimos mais arriscados que não são elegíveis para apoio do governo.
A First Guaranty, uma empresa que, de acordo com documentos judiciais, é de propriedade majoritária da gigante de renda fixa Pacific Investment Management Co., entrou com pedido de falência, sob a alegação de que fez empréstimos no início deste ano que caíram de valor. A empresa estava segurando esses empréstimos até ter o suficiente para agrupar em títulos e vender para investidores, e os estava financiando temporariamente com uma linha de crédito.
Uma vez que as taxas de juros começaram a subir, o volume de empréstimos encolheu em todo o setor, de acordo com documentos judiciais. Isso significava que a First Guaranty não conseguia mais encontrar novos empréstimos para agrupar ou obter financiamento suficiente para continuar operando, disse o CEO da First Guaranty, Aaron Samples.
As empresas como o Flagstar Bank e o Customers Bank devem cerca de US$ 418 milhões, de acordo com documentos judiciais. A First Guaranty empregava 600 pessoas antes de declarar falência em junho e fez US$ 10,6 bilhões em empréstimos no ano passado, de acordo com registros judiciais. Dias antes de buscar proteção judicial, a empresa demitiu 471 funcionários porque não conseguiu financiamento suficiente para superar uma crise de caixa.
Os credores independentes ganharam espaço no mercado porque os bancos recuaram muito após a crise financeira de 2008, que começou com empréstimos excessivos em hipotecas. Os reguladores muitas vezes incentivaram o recuo, e isso ainda está acontecendo: a Wells Fargo &Co., a maior empresa de Wall Street no negócio de hipotecas dos EUA, planeja encolher seu império de empréstimos imobiliários, informou a Bloomberg nesta semana.
Ao contrário dos bancos, os credores independentes muitas vezes não têm programas de emergência que possam recorrer para financiamento quando os tempos ficam difíceis, nem têm fundos de depósitos estáveis. Eles dependem de linhas de crédito que tendem a ser de curto prazo e dos preços das hipotecas. Então, quando estão presos a ativos ruins, eles enfrentam chamadas de margem e podem falir.
Muitos credores independentes gerenciaram bem seus riscos e, para os credores que trabalham extensivamente com empresas apoiadas pelo governo (GSEs, na sigla em inglês), como Fannie Mae e Freddie Mac, a situação é menos terrível. Muitas vezes, eles podem obter financiamento de emergência de empresas patrocinadas pelo governo se tiverem dificuldades.
Mas os credores que fazem empréstimos mais arriscados e trabalham com menos frequência com as GSEs têm menos opções quando enfrentam chamadas de margem.
“Parte da razão pela qual essas empresas estão angustiadas é porque os empréstimos não podem ir às GSEs para financiamento”, disse David Goodson, chefe de crédito securitizado da Voya Investment Management, em entrevista por telefone. “As opções de financiamento são mais limitadas, o que é especialmente doloroso quando as condições financeiras estão apertando.”
O Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) apertou as taxas de juros em 2,25 pontos percentuais este ano em um esforço para domar a inflação, e as taxas de hipotecas de 30 anos nos EUA subiram acima de 5% para empréstimos garantidos pelo governo. Isso está perto de seus níveis mais altos desde a crise financeira, de cerca de 3,1% no final do ano passado. Isso derrubou o valor dos empréstimos à habitação feitos há apenas alguns meses. Uma hipoteca feita em janeiro e não elegível para apoio do governo poderia ter sido negociada no início de agosto em torno de 85 centavos de dólar.
Os credores geralmente tentam fazer empréstimos no valor de algo em torno de 102 centavos para cobrir seus custos iniciais. Para um credor cujos empréstimos caíram para 85 centavos, as perdas podem ser debilitantes, mesmo que ainda não tenham sido realizadas.
Além disso, os negócios estão em grande queda. O volume geral de pedidos de hipotecas caiu mais de 50% este ano, de acordo com a Mortgage Bankers Association. Essas condições de negócios estão estimulando os bancos que fornecem linhas de crédito conhecidas como “armazéns” para fazer chamadas de margem e cortar crédito.
“Os credores de ‘armazéns’ neste setor parecem estar extremamente no topo das coisas nesta crise, ao contrário de 2008”, disse o advogado de falências Mark Power, que está representando os credores na falência da First Guaranty. “Eles estão fazendo chamadas de margem rapidamente.”
Os bancos têm fundos de emergência que podem usar em tempos de crise, o que muitas vezes pode permitir que eles se mantenham em tempos difíceis. Mas nem sempre: o financiamento de emergência do Federal Reserve geralmente está disponível apenas para instituições solventes com chance de recuperação. Na última crise, tantos bancos tiveram empréstimos azedados e ativos em dificuldades de todos os tipos que centenas faliram. Os não-bancos também faliram.
Desde 2016, os bancos viram sua participação no mercado de hipotecas encolher de cerca de metade para cerca de um terço
Gregory Bull/AP

