- Antes de Mulher-Hulk, Tatiana Maslany tentou papel em outra franquia da Marvel Legião dos Heróis
- Mulher-Hulk: Quem tirou a virgindade do Capitão América? Tangerina
- Crítica | Mulher-Hulk: Defensora de Heróis – 1X01: A Normal Amount of Rage Plano Crítico
- Mulher-Hulk: As referências e easter-eggs que você pode não ter notado no episódio 1 Legião dos Heróis
- ‘Mulher-Hulk’: heroína feminista da Marvel usa humor para detonar machismo VEJA
- Ver cobertura completa no Google Notícias

Principal transportadora de veículo do país, a Tegma tem recomendação de compra e preço-alvo de R$ 32,80 A Tegma está atualmente sendo negociada a um índice P/L de 5,7x para 2023, versus sua média histórica de P/L de 12,1x.
Getty Images
Atualizamos nossas estimativas para a Tegma (TGMA3), apresentando nosso preço-alvo até o final de 2023 para R$ 32,80/ação, vindo de R$ 33,20/ação, implicando em um crescimento de 94%, elevando nossa classificação de compra.
No geral, nosso modelo de avaliação atualizado da Tegma incorpora os resultados dos últimos trimestres da empresa, as premissas macroeconômicas atualizadas e os resultados futuros da empresa após a retomada no fornecimento de veículos novos.
Com base em nossas novas estimativas, a Tegma está atualmente sendo negociada a um índice P/L de 5,7x para 2023, versus sua média histórica de P/L de 12,1x.
Além disso, também esperamos que a empresa atinja um Retorno Sobre Capital (ROIC) de 21,2% em 2023, estabilizando em cerca de 21% a partir de 2025.
As principais mudanças em nossas estimativas são: atualização das estimativas macro; aumento de cerca de R$0,80 em nosso preço-alvo; aumento do nosso WAC em cerca de 30bps, para 11,2%, reduzindo nosso preço-alvo em torno de R$1,50/ação; aumento de 6% em nossa estimativas para a receita da Tegma nos próximos 3 anos (2022-2024); aumento de cerca de R$2,80 nosso preço alvo; incorporação dos resultados do último trimestre e ajuste em nossas estimativas, o que diminuiu nosso preço-alvo em cerca de R$ 2,50.
Nossa tese de investimento para a empresa é sustentada pelo modelo de negócios asset-light: 93% da frota da empresa é terceirizada, com apenas cerca de 7% de propriedade, o que permite à Tegma operar com capital investido e pelo Cash-cow: a Tegma possui fluxos de caixa previsíveis e estáveis, o que lhe permite pagam altos dividendos, com payout médio de 70%.
Estimamos um dividend yield de 12% para 2023 e 13% para 2024. Os principais gatilhos que vemos para as ações da empresa são a normalização na oferta global de semicondutores, impulsionando a produção de novos veículos para venda; evolução do market share da Tegma e as mudanças nos indicadores macroeconômicos que impactam o setor de logística – como taxas de juros, inflação, taxas de desemprego e taxas de câmbio.
Gostou deste conteúdo? Responda o chat abaixo e nos ajude na missão de produzir conteúdo sempre útil para você. Leva 30 segundos.

Estudo com 1.180 empreendedoras indica que elas têm baixo acesso a investimentos, aplicação de tecnologia e parcerias com grandes empresas Um estudo feito com 1.180 empreendedoras de todos os estados do Brasil mostrou que mulheres que decidem empreender têm baixo acesso a investimentos, aplicação de tecnologia e parcerias com grandes empresas. A pesquisa, conduzida pela rede de inovação Liga Ventures, em parceria com a entidade sem fins lucrativos PWN São Paulo, mapeou as características das mulheres empreendedoras e de seus negócios. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Localmente, o dia é de vencimento de opções sobre ações, o que acrescenta mais volatilidade aos papéis O Ibovespa trabalha em queda de quase 2% nesta sexta-feira, acompanhando ativos de risco internacionais e devolvendo parte dos ganhos acumulados no rali das últimas semanas. O mercado realiza lucros após sinais de inflação ainda forte na Europa e de um Federal Reserve (Fed) firme no aperto monetário. Localmente, o dia é de vencimento de opções sobre ações, o que acrescenta mais volatilidade aos papéis.
Às 14h45, o referencial brasileiro caía 2,14%, aos 111.374 pontos. A mínima intradiária era de 111.238 pontos, enquanto a máxima alcançou 113.807 pontos. O volume projetado de negócios para o dia era de R$ 20,65 bilhões. Em Nova York, Nasdaq caía 1,92%, aos 12.716 pontos, Dow Jones recuava 0,69%, para 33.763 pontos, e S&P 500 perdia 1,17%, aos 4.234 pontos.
“Não há qualquer evento global para sustentar a alta da bolsa”, afirma o analista de investimentos do Andbank Brasil Fernando Bresciani. “A inflação da Alemanha veio forte e o Fed deve combater a inflação doa a quem doer, ainda que a última ata do Fomc tenha parecido mais suave.” Na falta de um catalisador, investidores aproveitam para realizar os lucros após a alta do índice nas últimas semanas, afirma.
O dia já começou com temores relacionados à inflação quando, no início da manhã, o escritório de estatísticas da Alemanha, o Destatis, mostrou que a inflação anual ao produtor (PPI, na sigla em inglês) do país alcançou 37,2% em julho frente ao mesmo mês de 2021, enquanto o mercado esperava avanço de 31,5%.
O dado se somou às mensagens de integrantes do Federal Reserve, que indicaram que o combate à inflação ainda deve ser rígido, reduzindo assim as expectativas do mercado por uma desaceleração do aumento de juros na reunião de setembro. Dessa forma, ativos de risco operaram em baixa no mundo inteiro desde o início do dia.
As commodities metálicas também ajudam a pressionar o índice. O minério de ferro caiu 1,97% na bolsa de Dalian, para 673,50 yuan (em torno de US$ 99) a tonelada, pressionando ações como Vale ON (-1,18%), CSN ON (-3,22%), Usiminas PNA (-1,85%) e Gerdau PN (-1,61%).
Embora o petróleo Brent opere em alta no exterior, Petrobras PN (-3,23%) e Petrobras ON (-2,50%) também ajudam a deixar o Ibovespa no campo negativo. Nesta sexta-feira, a estatal realiza assembleia geral extraordinária (AGE) para eleger os novos integrantes do conselho de administração.
Os maiores recuos do índice eram companhias de setores como construção, varejo e aéreas. MRV ON (-8,70%) era a baixa mais intensa, seguida por Locaweb ON (-8,36%), Magazine Luiza ON (-7,20%) e Via ON (-6,95%).
Do lado positivo, a única ação que registrava valorização mais forte era Minerva ON (+1,72%). “Os preços das carnes ainda estão em patamar elevado, assim como o dólar. Por isso companhias do setor vêm tendo bons resultados”, destaca Bresciani. Fleury ON (+0,80%) era a segunda maior alta do índice após aprovação por acionistas da fusão com a Hermes Pardini.
Gerd Altmann/Pixabay

Segundo o estudo, a B12 atenua um quadro conhecido como tempestade inflamatória, causado por uma resposta imune excessiva do organismo Um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Minas constatou que a vitamina B12 regula processos inflamatórios que, durante a infecção pelo vírus Sars-CoV-2, encontram-se desregulados e levam ao agravamento da covid-19.
A pesquisa comparou amostras de sangue de pacientes hospitalizados com as formas grave e moderada da doença com amostras de sangue de pessoas saudáveis (voluntários sem covid-19), analisando a expressão de todos os genes pelas células de defesa, os leucócitos, em cada um dos grupos.
As análises mostraram que os pacientes com covid-19 tinham expressão alterada de muitos genes, embora estivessem em tratamento com corticoides há cerca de 11 dias. Com a introdução da vitamina B12, a expressão dos genes inflamatórios e de resposta antiviral dos pacientes se aproximou dos indivíduos saudáveis, mostrando a eficácia da vitamina para o controle da inflamação.
Os dados gerados pela pesquisa foram publicados em artigo, ainda em formato de preprint, enquanto é aguardado o processo de revisão pelos pares que antecede a publicação da versão definitiva.
Segundo o estudo, a B12 atenua um quadro conhecido como tempestade inflamatória, causado por uma resposta imune excessiva do organismo. A B12 atua, então, como um regulador desse evento, ao aumentar a produção da molécula doadora universal de uma substância chamada metil, capaz de desativar genes que favorecem a inflamação.
“A B12 aumenta o fluxo da via de aminoácidos sulfurados, favorecendo a produção do doador universal do metil. Com isso, temos uma maior capacidade de metilação das células, que leva à hipermetilação de regiões reguladoras de genes pró-inflamatórios. Essa hipermetilação impede a expressão de genes inflamatórios, atenuando a inflamação. É como se tivéssemos um trilho de trem e colocássemos muitos obstáculos nesse trilho para impedir a passagem do trem. No nosso caso, a linha férrea seria o gene, os obstáculos seriam o metil, e o trem seria a máquina enzimática que nossa célula usa para fazer a leitura do DNA. Ou seja, quanto mais metil nos genes, menos a máquina enzimática consegue expressar os genes inflamatórios e, com isso, é possível controlar a inflamação”, explica o pesquisador Roney Coimbra, coordenador do estudo.
Estudos anteriores haviam demonstrado que a covid-19 afeta a metilação dos genes inflamatórios dos leucócitos. Esta pesquisa da Fiocruz Minas mostra, de forma pioneira, que é possível atuar na regulação desse processo fundamental para o ajustamento da atividade dos genes por meio de fármacos, no caso, a vitamina B12.
Para verificar a segurança da B12, a equipe da pesquisa introduziu o tratamento com a vitamina nas amostras de indivíduos saudáveis e constatou que não houve nenhuma alteração nos níveis de expressão dos genes avaliados. Isso mostra a segurança do tratamento, ao atestar a não toxidade da B12, e comprova a eficiência da vitamina especificamente para a regulação dos genes com expressão alterada na covid-19.
“É importante destacar que, antes que a B12 possa ser usada com segurança para o tratamento dos pacientes com covid-19, ainda é necessária a realização de um estudo clínico, ou seja, diretamente no organismo humano. Deve-se ressaltar também que não adianta tomar a vitamina por conta própria, como medida de prevenção, uma vez que nosso estudo só constatou a eficiência da B12 para a normalização de processos inflamatórios alterados pela doença”, destaca o pesquisador.
A pesquisa foi realizada em parceria com o Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro, localizado em Belo Horizonte, onde foram recrutados os pacientes para o fornecimento das amostras, além dos dados clínicos e laboratoriais necessários para as análises. O estudo contou ainda com a participação de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Pixabay
- Atlético x Goiás: veja as prováveis escalações para jogo do Brasileiro Superesportes
- Atlético-MG tem grande chance de “ganhar” pênalti contra o Goiás; Entenda o motivo Portal do Atleticano
- Atlético-MG x Goiás: Cuca tem chance de repetir titulares; veja provável escalação do Galo Globo
- ‘Pedra no sapato’ do Atlético, Goiás é ‘freguês’ em jogos em Belo Horizonte Superesportes
- Atlético-MG x Goiás Brasileirão 2022 Prognóstico de Aposta Gazeta Esportiva
- Ver cobertura completa no Google Notícias

Ilda Santiago, diretora-executiva do Festival do Rio, e Ricardo Piquet, presidente-executivo do IDG – Museu do Amanhã, ressaltaram a importância dos governantes olharem para a produção cultural como parte importante da economia do país. Eles participaram da Live do Valor desta quinta e falaram sobre o tema “Cultura e suas experiências de inovação e relação com o público”.
Reprodução/Valor
Para Ilda, a frase “Não dá para construir uma sociedade sem cultura e sem arte” precisa ser dita como um mantra principalmente quando o setor vem sendo atacado profundamente nos últimos anos, e não somente com a falta de verbas, mas de fato sendo atacado. “Existe um desconhecimento da sociedade do que a cultura é de verdade capaz de aportar como um todo. E por isso é necessário que a gente tenha discussões muito mais abertas e transparentes sobre os investimentos governamentais em todas as indústrias. É importante que a sociedade saiba os investimentos, o subsídio que são dados a cada indústria e como cada uma presta conta disto”, acrescenta.
Piquet complementa dizendo que a cultura é um setor da economia que se necessita investimento muito baixo de infraestrutura e que se consegue retorno muito rápido. “Qualquer governante precisa reconhecer a cultura como parte importante assim como considera qualquer indústria que está no nosso dia a dia e diminuir essa postura de trazer as questões ideológicas pra dentro da produção cultural. Há de se respeitar as leis, as regras e o direito à produção cultural em qualquer lugar. Temos que defender o incentivo fiscal federal à cultura”, diz ele.
Sobre os novos desafios tecnológicos e as novas demandas do público durante e pós-pandemia, Ilda diz que mudaram as percepções, mas que não mudou nada que já estivesse a caminho. Para ela a pandemia acelerou e potencializou a velocidade de mudança, mas eram coisas já esperadas e que, na medida que o cinema se tornou digital, ele se tornou também mais democrático tanto na produção, quanto na divulgação e impacto no público. “Isso já estava acontecendo antes, nos últimos 10, 15 anos. A forma como a gente usufrui do cinema, impacta como a gente também percebe, digere e internaliza isso. Agora, pós-pandemia, o que temos que pensar, e o que o cinema pensa, é quais são os filmes que fazem as pessoas saírem de casa”, diz ela.
Além disso, Ilda também fala que é preciso ter em conta a mudança de público, que faz o Festival do Rio, por exemplo, trabalhar para trazer públicos diferentes, sejam eles mais jovens ou mais velhos. Ela explica que no pós-pandemia o que as pessoas mais buscam é a experiência. Não é só o filme que faz as pessoas saírem de casa, é a possibilidade de ter alguma coisa que elas terão naquele momento estando fora de casa. É um processo de redescobrir novas possibilidades.
Ilda diz que quando se fala de tecnologia existe uma tendência em falar que ela democratiza. Democratiza se for pensada como tal. “A tecnologia e o acesso não é cem por cento positivo o tempo todo. Pode ser brutal. Se ela somente servir para as pessoas que querem ficar em casa, ela não atinge a capacidade de nos levar, de nos carregar da solidão pra uma outra troca que é maior, e ter a partir disso uma transformação”, diz ela.
Já para Piquet, a inovação é um conceito muito amplo. Ele afirma que alguns cientistas declaram que estamos vivendo um grande momento da humanidade nas áreas da saúde, da alfabetização e do acesso à informação. Mas ele diz que estamos passando por um dos maiores alertas que é a questão das mudanças climáticas e que temos que nos preparar, nos adaptar, ser mais empáticos e mais resilientes com tudo isso. Essa adaptação requer algum tipo de inovação, que não necessariamente requer uma startup, ou que depende de uma inovação tecnológica. “A mala com rodinhas, por exemplo, é uma grande inovação low tech, e isso transformou uma série de movimentos”, diz ele.
Piquet conta que no Museu do Amanhã reconhece a diversidade de inovação e se prepara pra poder entender qual a expectativa daquele público, como ele deve interagir e qual o comportamento dele. Sempre dando oportunidade para que aquele visitante possa voltar e se aprofundar em cada conteúdo que ele deseja.
Ilda e Piquet estão otimistas e celebram como as grandes empresas entendem o valor da cultura e a importância das parceiras público e privado para o setor cultural. Ilda diz que as empresas hoje já começam a ter um entendimento maior e orgulho de estarem ligadas a eventos e a equipamentos culturais dependendo de suas linhas de ação e das suas paixões. E Piquet complementa dizendo que é uma alegria ver as empresas engajadas na causa.
- Quem vai matar Tenório na novela Pantanal? Velho do Rio apavora vilão Notícias da TV
- ‘Pantanal’: Tenório ficará cara a cara com sucuri Globo
- Pantanal – Tenório arma plano para levar Zé Leôncio ao abate TV Foco
- Juma? Maria Bruaca? Quem mata Tenório em Pantanal? Observatório da TV
- Pantanal: Tenório ficará cara a cara com sucuri – Bastidores O Planeta TV
- Ver cobertura completa no Google Notícias

“O que tenho feito hoje é estar cada vez mais cautelosa para analisar os ativos nos quais vou investir”, nota Camila Farani O cenário macroeconômico afetado por conflitos globais, alta de juros, da inflação, e eleições no Brasil, obriga investidores a serem mais cautelosos em seus investimentos e a repensarem suas operações. No entanto, a cautela tem um lado positivo, disse a empreendedora, investidora e educadora Camila Farani, presidente da boutique de investimentos G2 Capital, na Live do Valor.
Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

