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Segundo interlocutores do ministro do STF, ele vai evitar assinar qualquer despacho que possa vir a ser lido como uma interferência na disputa eleitoral O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou à Procuradoria-Geral da República (PGR) o pedido da Polícia Federal (PF) para indiciar o presidente Jair Bolsonaro, em razão de seus discursos anticientíficos sobre o uso de máscaras e sobre a vacinação contra a Covid-19.
Conforme mostrou o Valor nesta quinta-feira (19), essa era uma das alternativas cogitadas por Moraes, que não estaria disposto a decidir diretamente. Segundo interlocutores do ministro, ele vai evitar assinar qualquer despacho que possa vir a ser lido como uma interferência na disputa eleitoral, exceto em casos de absoluta urgência.
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Como o procurador-geral, Augusto Aras, recorre da própria abertura da investigação, é improvável que o caso seja priorizado pelo Ministério Público neste momento. O julgamento do recurso da PGR chegou a começar no plenário virtual da Corte, mas foi interrompido por pedido de vista do ministro André Mendonça.
Além disso, o indiciamento de presidente da República é uma tese controversa dentro do STF. Uma ala do tribunal entende ser preciso, de fato, autorização prévia. Para outros ministros, no entanto, trata-se de um ato típico da autoridade policial – por isso, a PF pode indiciá-lo diretamente, desde que no âmbito de uma investigação que tramite sob supervisão do Supremo, conforme prevê a lei.
Ontem, a delegada Lorena Lima Nascimento informou ao Supremo ter visto indícios de que Bolsonaro cometeu crime ao dizer, sem comprovação científica, que máscaras de proteção poderiam causar pneumonia bacteriana e que pessoas vacinadas contra a covid-19 estariam mais sujeitas a contrair o vírus do HIV.
De acordo com a delegada, Bolsonaro e seu ajudante de ordens, Mauro Cid, atuaram “de forma direta, voluntária e consciente” para disseminar desinformações, “causando verdadeiro potencial de provocar alarme junto aos espectadores e incutindo verdadeiro desestímulo” ao uso das máscaras.
Jair Bolsonaro e Alexandre de Moraes
Cristiano Mariz/Agência O Globo
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Sem a atualização mais recente, um hacker pode tomar o controle total dos dispositivos da Apple, permitindo que o invasor se passe pelo verdadeiro proprietário e execute qualquer software em seu nome A Apple disse na quarta-feira que existem sérias vulnerabilidades de segurança em iPhones, iPads e Macs que podem permitir que invasores assumam o controle total desses dispositivos. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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Segundo o presidente da Câmara, se a impressa deixar de levantar o assunto, o debate sobre o tema deve encerrar “para todos”, incluindo o presidente da República O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu nesta sexta-feira (19) o fim do debate polarizado sobre as urnas eletrônicas porque “o país perde muito tempo com essa discussão”.
Lira é aliado político do presidente Jair Bolsonaro (PL), que tem colocado em xeque a lisura e a transparência do sistema eleitoral eletrônico brasileiro.
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O presidente da Câmara falou favoravelmente às urnas eletrônicas. Mas defendeu, no entanto, maior transparência ao sistema eleitoral.
“Eu fui eleito 6 vezes no sistema eletrônico de urnas. O sistema é confiável, não tem como dizer que ele não é. O que não quer dizer que ele não possa ser aperfeiçoado ou que tenha uma transparência mais clara” disse. “Isso não invalida. E, às vezes, as pessoas confundem e fica nesse remoído”, concluiu. Lira participou de debate promovido pelo grupo Esfera Brasil, em São Paulo, intitulado “Equilíbrio entre os Poderes”.
Para o presidente da Câmara, a imprensa é responsável por repercutir o assunto e contribui para estender o debate sobre o tema.
“Por mim esse assunto [urnas eletrônicas] já estava encerrado e [o tema] é colocado pela imprensa. Se a imprensa deixar de repercutir, para”, disse.
Indagado se o apelo para encerrar o debate sobre o tema vale também para Bolsonaro, Lira disse que sim.
“Vale para todos, para a imprensa, para o presidente da República, para o TSE, para todos os envolvidos. Esse assunto não contribui”.
Lira também atribuiu a existência do Centrão à viabilidade de coalizão política no Congresso.
“Graça a Deus no Brasil existe Centrão. Se a Argentina tivesse Centrão, ou um centro, a Argentina não estaria nessa crise econômica”. O Centrão é um bloco de partidos de centro que garante estabilidade política ao presidente Jair Bolsonaro.
Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

