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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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Marco Túlio Vilela Lima, CEO da Esquema Imóveis Vender imóveis no segmento de alto padrão hoje em dia requer habilidades
Na semana, a moeda acumulou alta de 1,87% Após um dia marcado pela aversão a risco nos mercados globais, com
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Marco Túlio Vilela Lima, CEO da Esquema Imóveis Vender imóveis no segmento de alto padrão hoje em dia requer habilidades que eram pouco comuns há alguns anos: saber utilizar ferramentas tecnológicas e ser ativo nas redes sociais, por exemplo. No entanto, uma condição que não muda é a capacidade de estabelecer um alto nível de confiança junto aos clientes.
Aos 48 anos, Marco Túlio Vilela Lima, CEO da Esquema Imóveis, sabe bem o valor dessa relação. Formado em Administração, ele lidera uma empresa com mais de 50 anos e lida diariamente com as famílias mais tradicionais – e ricas – da cidade. Clientes que estão com a Esquema há várias gerações, cujo relacionamento precisa ser cultivado das mais diferentes formas.
A seguir, ele fala sobre o atual perfil do comprador de alto padrão na capital paulista e explica como a relação de confiança impulsiona uma nova divisão da empresa: os imóveis off market.
As novas tecnologias têm mudado o jeito de vender imóveis de alto padrão?
Marco Túlio – É preciso ser ativo nas redes sociais, gerar conteúdo e estar preparado para atender digitalmente. Mas o público do alto padrão é muito tradicional, e a maioria dos negócios acontece por conta do relacionamento pessoal. A confiança entre as partes é a base de tudo, um fator que não vai mudar. A inovação tecnológica é importante, mas, no final, é preciso saber lidar com pessoas.
As proptechs não têm vez no segmento, então?
Acho complicado. Negociações 100% digitalizadas são muito difíceis de acontecer com imóveis prontos, por exemplo. Aconteceu uma vez conosco: um cliente que morava nos Estados Unidos e comprou um imóvel de R$ 10 milhões com visitas virtuais e assinatura digital do contrato. Mas isso só foi possível porque havia uma relação sólida de confiança anterior.
Quem é o comprador de imóveis de alto padrão hoje em São Paulo?
O perfil desse consumidor não mudou muito e segue concentrado nas famílias mais tradicionais da cidade. São as novas gerações de sobrenomes conhecidos que passaram a adquirir casas e apartamentos de luxo para morar. Temos clientes que adquiriram propriedades conosco há 40 anos. Agora, seus filhos e netos compram com a empresa novamente. A carteira vai se renovando com o tempo. Mas tem uma turma nova também: advogados bem-sucedidos, executivos de fintechs e profissionais do mercado financeiro encorparam essa gama de clientes.
Esse público segue alheio às variações de taxa de juros e inflação?
A elevação da taxa de juros impacta qualquer mercado, inclusive o nosso. Mas o altíssimo padrão tem uma correlação menor com os juros: a opção pelo financiamento é mais uma escolha em razão da vantagem financeira sobre o investimento. Conforme o cenário, compensa mais deixar R$ 20 milhões aplicados em outro lugar e pegar o dinheiro no banco para comprar o imóvel. Quanto aos investidores, há muitos que buscam imóveis antigos nos Jardins, por exemplo, para reformar e revender. Para esses, a taxa de juros mais alta impacta na rentabilidade do negócio, principalmente aqueles que buscam financiar a compra no banco.
Sua empresa acabou de lançar uma nova categoria de produto: o off market. Qual o objetivo?
O mercado de alto padrão exige uma abordagem mais reservada: por exemplo, nem sempre o proprietário de um imóvel que está à venda por R$ 50 milhões quer ser identificado ou ter anúncio publicado com fotos no site, seja por questões pessoais e de segurança ou por exposição indesejada. Às vezes, a razão da venda pode gerar um desconforto também.
Por isso, criamos uma carteira de off market, com imóveis que são oferecidos muito discretamente, no marketing de boca a boca. A intenção é democratizar a informação, oferecendo discrição para quem vende, sem deixar de impactar quem está procurando. No site, temos um canal novo para isso, em que não mostramos a propriedade, apenas citamos as características principais para revelar que temos no portfólio determinados imóveis muito especiais. Um deles é uma cobertura que está disponível por R$ 60 milhões. Já o ticket médio é de R$ 38 milhões.
Qual a sua avaliação para o setor até o final de 2022?
Acredito que tivemos um ano histórico em 2021 e, para minha surpresa, mantivemos esse voo de cruzeiro neste ano. Nossa empresa deve manter o VGV registrado no ano passado, de R$ 650 milhões, que é muito bom. A expectativa é positiva, principalmente para o segmento de imóveis secundários, porque ele está muito valorizado em relação aos lançamentos. Isso em razão da inflação alta que está encarecendo os preços da construção civil. Em alguns bairros nobres de São Paulo, essa diferença do valor médio do metro quadrado novo para o usado ultrapassa os 70%, o que é favorece o nosso portfólio.


Na semana, a moeda acumulou alta de 1,87% Após um dia marcado pela aversão a risco nos mercados globais, com o dólar operando em alta contra o real na maior parte da sessão, a moeda inverteu o movimento e fechou em leve queda de 0,08%, a R$ 5,1675. A reversão da tendência no fim da tarde é atribuída a fluxos de capital que podem ter favorecido o real, tendo em vista que a moeda continua atrativa entre seus pares devido ao alto nível dos juros. Contudo, na semana, a moeda acumulou alta de 1,87%.

Na máxima do dia, o dólar foi a R$ 5,2191 e, na mínima, a R$ 5,1660. Já o dólar futuro para setembro recuava 0,09%, a R$ 5,1850, por volta das 17h20. O índice DXY, que mede a força do dólar ante uma cesta de seis divisas desenvolvidas, subia 0,56%, aos 108,09 pontos.

Karolina Grabowska/Pexels


Segundo a multinacional, com a inovação, os microplásticos gerados na lavagem das roupas, que chegam aos oceanos, alcançam 90% de decomposição em cerca de 4 anos, 40 vezes mais rápido do que a fibra normal O grupo belga Solvay está lançando sua primeira fibra têxtil com decomposição acelerada em ambiente marinho. A nova poliamida têxtil será produzida no Brasil e reduz em cerca de 40 vezes seu impacto nos oceanos em comparação à fibra tradicional.

Segundo a multinacional, com a inovação, os microplásticos gerados na lavagem das roupas, que chegam aos oceanos, alcançam 90% de decomposição em cerca de quatro anos, 40 vezes mais rápido do que a fibra normal.

Além disso, a fibra preserva a característica original que a consagrou globalmente como o primeira poliamida de decomposição acelerada em aterros sanitários.

Os trabalhos de pesquisa e desenvolvimento consumiram três anos e, com o lançamento do Amni Soul Eco, as fibras sustentáveis passam a responder por 30% do portfólio de produtos têxteis da Solvay. Em três anos, essa fatia deve chegar a 50%.

“As marcas e nossos clientes estão buscando, cada vez mais, criar produtos que agreguem valor e que reduzam o impacto no meio ambiente”, diz em nota o vice-presidente global de Fenol e Derivados, Solventes Oxigenados, Poliamida e Fibras do grupo, Antônio Leite.

Sede da Solvay em Bruxelas, Bélgica
Divulgação

  1. Ifix completa quinta semana seguida de ganhos; FII XPLG11 é destaque de alta na sessão  InfoMoney
  2. IFIX avança 1,82% na semana, com forte alta de BTRA11 e queda do CARE11  Suno Notícias
  3. XPLG11 é destaque de alta do IFIX hoje (19); Índice sobe pela 12ª vez  fiis.com.br
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  5. IFIX sobe 0,13%; BTRA11 e XPPR11 avançam, CARE11 e KNSC11 caem  Suno Notícias
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Foram quatro semanas seguidas em alta, que terminaram nesta, quando o índice da bolsa brasileira acumulou queda de 1,12% Após adotar compasso de espera nas últimas sessões, o Ibovespa finalmente teve pregão de realização de lucros nesta sexta-feira, com investidores embolsando parte dos ganhos recentes e aguardando novos sinais sobre o ciclo de aperto monetário dos Estados Unidos. Após altas sucessivas, os papéis da Petrobras puxaram o índice para baixo na sessão. Na semana, o índice perdeu 1,12%.
Ao final do dia, o referencial recuou 2,04%, aos 111.496 pontos, tocando os 111.146 pontos na mínima intradiária e os 113.807 pontos na máxima. O volume financeiro negociado na sessão foi de R$ 22,83 bilhões no Ibovespa e R$ 28,26 bilhões na B3. No exterior, S&P 500 caiu 1,29%, aos 4.228 pontos, Dow Jones teve recuo de 0,86%, aos 33.706 pontos e Nasdaq registrou perdas de 2,01%, aos 12.705 pontos.
O dia começou com temores relacionados à inflação quando, no início da manhã, o escritório de estatísticas da Alemanha, o Destatis, mostrou que a inflação anual ao produtor (PPI, na sigla em inglês) do país alcançou 37,2% em julho frente ao mesmo mês de 2021, enquanto o mercado esperava avanço de 31,5%.
A leitura amplamente negativa se somou às mensagens de integrantes do Federal Reserve, que indicaram que o combate à inflação ainda deve ser rígido, reduzindo assim as expectativas do mercado por uma desaceleração do aumento de juros na reunião de setembro. Dessa forma, ativos de risco operaram em baixa no mundo inteiro desde o início do dia.
“Havia uma expectativa, no início da semana, em relação à ata da reunião de julho do Fed, porque o mercado buscava antever a magnitude da próxima alta de juros do BC americano. As bolsas passaram por compasso de espera e, apesar da ata ter trazido um discurso de combate à inflação, não foi clara em relação aos próximos passos da autarquia e manteve o mercado dividido”, diz o analista de investimentos do Andbank Brasil Fernando Bresciani.
Sem novidades e gatilhos altistas, adiciona o profissional, os mercados realizaram seus lucros. Hoje, para piorar, a inflação ao produtor na Alemanha veio muito acima do consenso e reforçou os temores de parte do mercado. Agora, diz, o mercado aguarda, na semana que vem, as leituras preliminares de alguns PMIs da Zona do euro e dos Estados Unidos, para além do Simpósio de Jackson Hole, que terá discurso do presidente do Fed, Jerome Powell.
Na sessão, poucas ações se salvaram. Entre as maiores quedas do dia, Petrobras PN e Petrobras ON tombaram 4,07% e 5,06%, respectivamente, realizando parte dos ganhos recentes. Também entre as piores do dia, alguns nomes ligados à economia local mantiveram rota de correção: Locaweb ON -7,72%, Azul PN -7,63%, MRV ON -7,28% e Magazine Luiza ON -6,2%. Já na parte de cima do índice, Minerva ON ganhou 2,55% e IRB Brasil ON subiu 1,85%.

Pixabay

  1. MEI é incluído em linha de crédito do governo  Seu Crédito Digital
  2. BNDES lança inclusão de MEIs em programa emergencial de crédito  Empresa Brasil de Comunicação
  3. PEAC: nova rodada incluirá MEIs no programa  Contábeis
  4. Dar R$ 1 bi a pequenas empresas é mais ‘voto no final do dia’, diz presidente do BNDES  UOL
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A Berkshire Hathaway vem comprando ações da petrolífera desde o início do ano, alcançando uma participação de cerca de 20% As ações da Occidental Petroleum sobem 9,6% na Bolsa de Nova York (Nyse), liderando as altas no índice S&P 500, após a Comissão Federal de Regulação de Energia dos Estados Unidos (FERC, na sigla em inglês), divulgar que deu permissão para a Berkshire Hathaway comprar até 50% das ações da companhia.
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Com a transição global para fontes de energia mais limpas, países mais pobres eram pressionados a adotar gás natural, de combustão menos poluente, que agora está mais caro A guerra da Rússia na Ucrânia leva a Europa a se preparar para um inverno difícil, mas os custos sobem ainda mais em países emergentes, onde governos tentam manter o fornecimento de energia para cidadãos que enfrentam a aceleração da inflação.
O governo do Paquistão implementou cortes de energia e elevou as contas de luz, porque não consegue mais garantir combustível suficiente. Lojas em Bangladesh agora fecham às 20:00 como parte das medidas de austeridade energética, enquanto o governo do México aumentou os subsídios para amortecer os custos da eletricidade residencial.
A crise ocorre em um momento particularmente difícil: com a transição global para fontes de energia mais limpas, economias desenvolvidas não investiam em projetos para elevar a produção de combustíveis fósseis, enquanto países mais pobres eram pressionados a adotar gás natural, de combustão menos poluente. Agora, com os preços do gás 150% mais altos desde a invasão russa em fevereiro e nações mais ricas com mais recursos para garantir suprimentos adequados, mercados emergentes não podem competir.
“Parece que não há maneira de que consigam superar os lances de países desenvolvidos”, disse Muqsit Ashraf, que lidera a prática de Indústria de Energia Global da Accenture, em Houston. “Isso tem implicações econômicas significativas; também terá um impacto em sua capacidade de financiar outras prioridades econômicas e nacionais.”
É um problema enfrentado por vários países em desenvolvimento.
As entregas de gás antes programadas para o Paquistão ou Índia já foram redirecionadas para a Europa, onde compradores podem pagar preços mais altos, de acordo com traders de energia. O Sri Lanka tenta garantir combustível de fornecedores frequentes, enquanto a Argentina não comprou cargas de gás natural liquefeito (GNL) para agosto depois da alta dos preços.
As contas de importação de energia para países desenvolvidos respondem atualmente por 2% a 4% do produto interno bruto, segundo Ashraf. Como comparação, esses custos para algumas nações emergentes ultrapassaram 25% do PIB, disse. Enquanto isso, a desvalorização cambial mantém os custos de importação proibitivamente altos, o que aumenta a necessidade de medidas para controlar a inflação.
Residents wade through a flooded street triggered by Tropical Storm Isaac in Port-au-Prince, Haiti, Saturday, Aug. 25, 2012. Tropical Storm Isaac swept across Haiti’s southern peninsula early Saturday, dousing a capital city prone to flooding and adding to the misery of a poor nation still trying to recover from the 2010 earthquake.
AP Photo/Dieu Nalio Chery
Governos da América Latina responderam com o aumento de subsídios e corte de impostos para a gasolina e diesel com o objetivo de acalmar cidadãos descontentes, que ainda tentam se recuperar da pandemia. O México vai gastar cerca de US$ 25 bilhões em subsídios a combustíveis e eletricidade este ano. No Panamá, o governo foi obrigado a agir depois que manifestantes irados foram às ruas.
Na África, o Banco Mundial adotou a atípica medida de subsidiar passageiros de ônibus em Moçambique para mitigar a crise, enquanto no Burundi, a escassez de gasolina obriga motoristas a comprarem combustível no mercado paralelo com preço três vezes acima do oficial. O presidente de Gana, Nana Akufo-Addo, agora busca dobrar o apoio do Fundo Monetário Internacional para US$ 3 bilhões, após protestos por questões como o aumento dos preços dos combustíveis.
Com as taxas de gás natural liquefeito em alta de cerca de 1.300% nos últimos dois anos, Paquistão e Bangladesh não conseguem garantir uma única remessa local há meses. A BSRM Steels, maior siderúrgica de Bangladesh em valor de mercado, reduziu a produção em pelo menos 20% devido à crise de energia do país, segundo Aameir Alihussain, diretor-gerente da empresa.
Tawfiq-e-Elahi Chowdhury, consultor de energia e recursos minerais do primeiro-ministro de Bangladesh, pediu paciência e disse no início do mês: “Não posso prometer nada, a menos que encontremos uma enorme reserva de gás”.
Mas cidadãos de muitos países perderam a paciência.
Manifestantes paquistaneses bloquearam estradas em todo o país. Em um incidente, atiraram pedras na polícia, que teve que recorrer ao uso de canhões de água para dispersar a multidão. No Panamá, rodovias e portos foram bloqueados.
“Quanto mais a crise de energia durar, maior a probabilidade de haver distúrbios civis em todo o mundo”, disse Susan Sakmar, professora assistente visitante do Centro de Direito da Universidade de Houston.

  1. Dia D da Campanha Nacional de Vacinação acontece neste sábado (20/08) – Secretaria da Saúde  Secretaria de Saúde de Goiás (.gov)
  2. Dia D de vacinação contra pólio e multivacinação será neste sábado  TV Brasil
  3. Dia D de vacinação contra a poliomielite acontece neste sábado (20)  Correio Braziliense
  4. Dia D da campanha nacional de multivacinação e plantão da Covid-19 serão realizados neste sábado  São Carlos Agora
  5. Dia D de vacinação acontece neste sábado em todas as unidades de saúde de Cascavel  CGN
  6. Ver cobertura completa no Google Notícias
  1. Com Bolsonaro, TRF-6 é instalado em BH e tem presidente escolhida  Estado de Minas
  2. Apoiadores aguardam Jair Bolsonaro em frente ao Palácio das Artes, em BH  Estado de Minas
  3. Cerimônia de instalação do TRF6 terá transmissão ao vivo pelo YouTube 19.08.22  Superior Tribunal de Justiça (STJ)
  4. Tribunal ‘só nosso’  O Tempo
  5. Ver cobertura completa no Google Notícias